O Fórum À Escuta é uma das atividades incluídas no Projeto SIM – Sensibilizar, Integrar e Mobilizar, que se irá realizar no dia 12 de julho, entre as 10 e as 18 horas, no Auditório do Museu Judaico em Belmonte. O Projeto SIM – Sensibilizar, Incluir e Mobilizar, promovido pela Beira Serra, é dinamizado em parecia com o Agrupamento Pedro Álvares Cabral, o Município de Belmonte e Representantes das Comunidades Ciganas Locais, é apoiado pelo ACM – Alto Comissariado para as Migrações, no âmbito do FAPE – Fundo de Apoio à Estratégia de Integração das Comunidades Ciganas Locais.
O Fórum à Escuta abordará as temáticas da educação, saúde e associativismo, que foram definidas em sede de candidatura com os parceiros locais, grupo representativo das Comunidades Ciganas locais, Município de Belmonte e Agrupamento de Escolas Pedro Álvares Cabral. Estes temas foram considerados prioritários no território uma vez que envolvem algumas das dificuldades mas também oportunidades associadas às comunidades ciganas locais. Com este fórum pretende-se dar a conhecer boas práticas junto das comunidades ciganas e ouvir quem se tem destacado na investigação, na mediação e na participação cívica, assim como os decisores políticos. Estarão em debate intervenientes de entidades locais e nacionais, pessoas ciganas protagonistas de mudança e de envolvimento no combate à discriminação e exemplos positivos já demonstrados com metodologias, produtos e pesquisas.
O Fórum à Escuta abordará as temáticas da educação, saúde e associativismo, que foram definidas em sede de candidatura com os parceiros locais, grupo representativo das Comunidades Ciganas locais, Município de Belmonte e Agrupamento de Escolas Pedro Álvares Cabral. Estes temas foram considerados prioritários no território uma vez que envolvem algumas das dificuldades mas também oportunidades associadas às comunidades ciganas locais. Com este fórum pretende-se dar a conhecer boas práticas junto das comunidades ciganas e ouvir quem se tem destacado na investigação, na mediação e na participação cívica, assim como os decisores políticos. Estarão em debate intervenientes de entidades locais e nacionais, pessoas ciganas protagonistas de mudança e de envolvimento no combate à discriminação e exemplos positivos já demonstrados com metodologias, produtos e pesquisas.
